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Em fevereiro, mais de 2,4 mil famílias deixaram o montante de endividados na capital do País. Houve um declínio de 0,4%. O número de famílias no DF com algum tipo de dívida passou de 601.652 (81,3%) em janeiro para 599.166 (80,9%) em fevereiro. É o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF).
Na comparação com o mesmo período do ano passado o índice de endividados teve recuo de 2,7%. De acordo com o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, os dados mostram que os candangos começaram o ano evitando novas contas. “Vale ressaltar que, além da redução na oferta de crédito, os brasilienses estão mais interessados em renegociar pagamentos em atraso. Isso porque a renegociação de dívidas promove uma redução no número das pessoas que acreditavam ter uma conta impagável”, explica Adelmir Santana.
Apesar da queda, o número ainda é superior a média nacional. Em fevereiro, a média de famílias com conta em atraso em todo o Brasil foi de 62,7%. O grande responsável pelas dívidas continua sendo o cartão de crédito. Do total de famílias endividadas, 88,4% se disseram comprometidas nessa modalidade. Algumas acumulam mais de um tipo de dívida. Dentre as famílias com contas em atraso, 39,2% disseram ter condições de quitar suas dívidas totalmente e 59% afirmaram ter condições de quitar o montante parcialmente. Do universo de famílias endividadas, apenas 1,8% dos brasilienses disseram não ter condições de quitar as contas.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) foi realizada com uma amostra de 600 famílias. O estudo serve para orientar os empresários do comércio de bens, serviços e turismo que utilizam o crédito como ferramenta estratégica, uma vez que permite o acompanhamento do perfil de endividamento do consumidor e sua percepção em relação à capacidade de pagamento.
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