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Nos primeiros 31 dias de 2014 houve mais de 100 incidentes criminosos nos setores de bares e restaurantes, 92 em farmácias, 60 em supermercados e cerca de 130 em postos de combustíveis, além de assaltos e arrombamentos contra o comércio do Distrito Federal. Em janeiro, o número de homicídios subiu 38,7% em relação a janeiro de 2013.
A situação motivou reunião do setor produtivo na sede da Federação do Comércio.
“É preciso dar um basta na violência. A população não pode continuar refém do crime, da irresponsabilidade de alguns policiais e da falta de planejamento do governo”, frisa nota de repúdio em que presidentes de sindicatos cobram medidas do Governo do DF para tentar reduzir a onda de criminalidade.
“O setor produtivo manifesta o seu repúdio à falta de segurança pública no DF. O agravamento da situação requer a adoção de medidas imediatas para preservar a vida dos cidadãos”, diz o documento, que acrescenta: “é preciso dar um basta na violência. A população não pode continuar refém do crime, da irresponsabilidade de alguns policiais e da falta de planejamento do governo”.
Os presidentes (em exercício) do Sindivarejista, Edson de Castro, e da Fecomércio, Adelmir Santana, participaram da reunião com outras lideranças.
Diante da situação, os empresários sugeriram ao governador Agnelo Queiroz a implementação das seguintes propostas: convocação da Forca Nacional de Segurança Pública para dar apoio ao Distrito Federal caso persista a operação tartaruga da Polícia Militar; e policiamento ostensivo nas ruas e alocação dos policiais em suas atividades fins. Hoje, muitos PMs estão deslocados de suas funções ou cedidos a outros órgãos do governo.
Também foram sugeridas a implementação de uma ação integrada entre as polícias militar e civil e as demais forças de segurança pública, além de uma cooperação com as forças de segurança dos Estados vizinhos; ampliação do número de câmeras de vigilância do sistema do próprio do GDF e sua utilização em locais considerados de risco e com maior frequência de assaltos; ampliação do investimento em iluminação pública; ação social para retirar das ruas os viciados em drogas e menores em condições degradantes e oferecer tratamento a esses indivíduos; e Convocação imediata dos policiais militares e civis que foram aprovados em concursos.
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